domingo, julho 17, 2005



O sofrimento do Homem mede-se pela descoberta que ele faz da felicidade!

Torna-se sensível a certa embriaguez da existência, ao amor total pela sua própria realidade.

Uma brisa de gratidão preenche todos os seus dias.
O enorme sofrimento evolui no perigo, mas não conhece o susto.
A própria dor torna-se infecunda.

Algo permanece obscuro!

Não é possível adaptar à lógica o verdadeiro sofrimento.
Ele passa e não se reconstitui.
Parece ter sucedido a alguém de quem ouvimos confidências, e de quem nos despedimos apressadamente...