
O sofrimento do Homem mede-se pela descoberta que ele faz da felicidade!
Torna-se sensível a certa embriaguez da existência, ao amor total pela sua própria realidade.
Uma brisa de gratidão preenche todos os seus dias.
O enorme sofrimento evolui no perigo, mas não conhece o susto.
A própria dor torna-se infecunda.
Algo permanece obscuro!
Não é possível adaptar à lógica o verdadeiro sofrimento.
Ele passa e não se reconstitui.
Parece ter sucedido a alguém de quem ouvimos confidências, e de quem nos despedimos apressadamente...
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