
Mantenho a minha calma,
quando todos à minha volta já a perderam.
Acredito em mim quando todos duvidam.
Espero sem desesperar.
Não minto ao mentiroso.
Sonho sem fazer dos sonhos meus senhores.
Encontro a desgraça e o triunfo
e trato esses dois impostores ao mesmo tempo.
Sofro a dor de ver mudadas as armadilhas
as verdades que me são ditas.
Refaço as coisas porque dei a vida
com o pouco que me resta.
Arrisco tudo o que ganhei nesta vida.
E perder...
Perco, resignada, sem nada dizer até ganhar.
Persisto, exausta, com vontade,
sem perder a naturalidade que me é inata.
Aos meu amigos, quer sejam bons, quer sejam maus, defendendo-os.
Dou, segundo por segundo, ao minuto fatal todo o valor e brilho,
Minha é a Terra com tudo o que existe no mundo!
2 Comments:
Ai...se todos fossemos assim...a palavra guerra nem sequer existiria...quase no limite da perfeção...
Beijinhos *****
Disso podes tu ter a certeza
Obrigada pela visita
Beijinhos
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