sexta-feira, agosto 05, 2005



Mantenho a minha calma,
quando todos à minha volta já a perderam.

Acredito em mim quando todos duvidam.

Espero sem desesperar.

Não minto ao mentiroso.

Sonho sem fazer dos sonhos meus senhores.

Encontro a desgraça e o triunfo
e trato esses dois impostores ao mesmo tempo.

Sofro a dor de ver mudadas as armadilhas
as verdades que me são ditas.

Refaço as coisas porque dei a vida
com o pouco que me resta.

Arrisco tudo o que ganhei nesta vida.

E perder...
Perco, resignada, sem nada dizer até ganhar.

Persisto, exausta, com vontade,
sem perder a naturalidade que me é inata.

Aos meu amigos, quer sejam bons, quer sejam maus, defendendo-os.

Dou, segundo por segundo, ao minuto fatal todo o valor e brilho,

Minha é a Terra com tudo o que existe no mundo!

2 Comments:

Blogger Vitor Monteiro said...

Ai...se todos fossemos assim...a palavra guerra nem sequer existiria...quase no limite da perfeção...

Beijinhos *****

05 agosto, 2005  
Blogger sonho said...

Disso podes tu ter a certeza

Obrigada pela visita

Beijinhos

27 agosto, 2005  

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